Apaixonar-se
por alguém do trabalho não é nada raro. Afinal, são seis a doze horas
por dia que profissionais estão expostos aos seus colegas, muitas vezes,
até mais tempo do que passam com a própria família e amigos.
Além disso, colegas de trabalho se identificam com mais facilidade, por vivenciarem e compartilharem a mesma realidade, ou até as mesmas atividades.
“A admiração também é um disparador do romance, já que colegas de trabalho se assistem em situações de destaque ou de desafio”, explica Ivan Witt, head hunter e sócio da Steer Recursos Humanos, consultoria especializada em treinamento e seleção para cargos de alta qualificação e aconselhamento profissional.
Porém, namorar um colega de trabalho, superior, ou subordinado, requer extrema cautela, pois qualquer deslize pode custar o emprego – ou o romance.
Quando é proibido
Algumas empresas não permitem relacionamentos amorosos entre seus funcionários. Nesses casos, recomenda-se honestidade. “Mentir, enganar, esconder, está fora de cogitação”. Para Ivan, o melhor nessas situações é procurar o chefe e abrir o jogo.
“Caso o namoro tenha futuro, o casal deve conversar sobre a possibilidade de um deles pedir demissão e recomeçar em outra empresa. Assim poderão viver a vida a dois com liberdade”.
Quando pode
Para as empresas que permitem namoro, recomenda-se atenção e alguns cuidados:
§ Quando os namorados são de setores diferentes, devem se policiar para não trocarem informações relevantes sobre seus departamentos;
§ Trocar e-mails sempre usando as contas pessoais, e nunca o e-mail corporativo. As empresas têm acesso a todo o conteúdo dos e-mails de seus funcionários. “Dependendo do conteúdo trocado entre os amantes, pode virar uma demissão por justa-causa”, alerta Ivan.
§ Beijos em público, nem pensar. “Nem mesmo no horário de almoço, já que nos restaurantes internos ou fora das empresas estão todos se encontrando frequentemente. Zelar pela sua imagem profissional é fundamental”.
Quando o romance é com superior ou subordinado, cuidados extras na hora da bronca ou da promoção. É sempre ter tudo muito bem justificado, para evitar fofocas e julgamentos injustos
Além disso, colegas de trabalho se identificam com mais facilidade, por vivenciarem e compartilharem a mesma realidade, ou até as mesmas atividades.
“A admiração também é um disparador do romance, já que colegas de trabalho se assistem em situações de destaque ou de desafio”, explica Ivan Witt, head hunter e sócio da Steer Recursos Humanos, consultoria especializada em treinamento e seleção para cargos de alta qualificação e aconselhamento profissional.
Porém, namorar um colega de trabalho, superior, ou subordinado, requer extrema cautela, pois qualquer deslize pode custar o emprego – ou o romance.
Quando é proibido
Algumas empresas não permitem relacionamentos amorosos entre seus funcionários. Nesses casos, recomenda-se honestidade. “Mentir, enganar, esconder, está fora de cogitação”. Para Ivan, o melhor nessas situações é procurar o chefe e abrir o jogo.
“Caso o namoro tenha futuro, o casal deve conversar sobre a possibilidade de um deles pedir demissão e recomeçar em outra empresa. Assim poderão viver a vida a dois com liberdade”.
Quando pode
Para as empresas que permitem namoro, recomenda-se atenção e alguns cuidados:
§ Quando os namorados são de setores diferentes, devem se policiar para não trocarem informações relevantes sobre seus departamentos;
§ Trocar e-mails sempre usando as contas pessoais, e nunca o e-mail corporativo. As empresas têm acesso a todo o conteúdo dos e-mails de seus funcionários. “Dependendo do conteúdo trocado entre os amantes, pode virar uma demissão por justa-causa”, alerta Ivan.
§ Beijos em público, nem pensar. “Nem mesmo no horário de almoço, já que nos restaurantes internos ou fora das empresas estão todos se encontrando frequentemente. Zelar pela sua imagem profissional é fundamental”.
Quando o romance é com superior ou subordinado, cuidados extras na hora da bronca ou da promoção. É sempre ter tudo muito bem justificado, para evitar fofocas e julgamentos injustos
Fonte:RH Networking
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